segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Dear John...[aka receita para dias cinzentos]

Há um bom par de anos, havia uma série com este título.
No meu caso seria mais: Dear Martim...

Aqui vai:

Esperei por ti toda a minha Vida.
Sabia, que apenas estaria/seria completa no instante em que te conhecesse.
Quando preparava a tua chegada, sonhava com tudo aquilo que te ensinaria...
em todos os valores/principios/educação, com que te quereria formar.
Uma mãe é uma Fortaleza.
É um lugar seguro, para onde se corre, quando damos os primeiros passos e caímos.
O colo que procuramos, sempre que nos magoamos...
O calor do abraço, quando se teme o desconhecido.
Os lugares-comuns que aprendemos toda a Vida.
O que eu não contava, é que funcionasse na base de reciprocidade...
Que também tu te tornasses no meu porto de abrigo...
Na minha fonte de energia.
No meu colo de paz em dias tempestivos!

E, por isso, em dias como o de hoje, apetece-me [apenas] fechar a porta ao mundo lá fora,
e ficar cá dentro, parando o tempo contemplando o teu sorriso.
Porque é nos teus braços que me sinto feliz.

Porque até as pessoas mais optimistas têm dias NÃO!
Xô neura, xô!